Júlio conta que
chegou de bicicleta no local e enquanto esperava por amigos com quem
havia marcado, se apoiou em uma parede na parte interna de um
estacionamento, próximo a entrada. A partir daí, ele diz que foi
abordado por três homens, um deles portando arma de fogo e que a
princípio não teria percebido que se tratavam de policiais civis, já que
estavam à paisana.
Ao negar que os
estaria encarando, teria sido puxado pela camisa e agredido. Júlio
conta que, acompanhado de um advogado, fez exame de corpo delito na
segunda-feira, dia 13, e procurou a delegacia para o qual foi levado.
O professor
conta ter sido chamado de "drogado" e "vagabundo" e ter recebido
diversos golpes na nuca, têmpora, maxilar e costas, e puxões que
rasgaram sua camisa. Após a abordagem de um policial que tentou
conversar e da acusação de tráfico, que ele nega, Júlio conta que ainda
recebeu outros tapas e um mata-leão. Fonte: O Povo
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