Daí tem-se duas
questões: ao contrário do que muitos pensam, um promotor não tem poder
de mandar ou proibir, mas de recomendar. Caso não seja ouvido, ele, como
qualquer cidadão, pode oferecer denúncia ao juiz que aí sim, tem
poderes.
Por outro lado,
o promotor argumenta várias questões: diz que o município nunca mais
deu reajuste a servidores; diz que está havendo quedas de repasses por
conta da crise; diz que o recurso poderia ser investido em áreas
essenciais como saúde e educação, diz ainda que o gasto é faraônico.
Especula-se que a festa com a contratação do Safadão e outros, custaria
R$ 200 mil por aí.
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