A Delegacia de
Polícia Civil de Ipu recebeu na manhã desta quinta-feira (23/04), um caso
esdrúxulo. Uma mulher foi conduzida coercitivamente para prestar
esclarecimentos de uma acusação de incendiar objetos no interior de uma casa na
rua José Euclides, bairro do Cafute de uma suposta rival, esta teria tido um
caso com seu esposo.
Na delegacia, a
mulher traída, o marido garanhão e a suposta amante que teve a casa incendiada,
ficaram frente a frente, e lá, novas e quentíssimas revelações foram feitas. A
primeira revelação é que a mulher que teve os objetos de sua casa incendiados, negou
ter algum caso com o tal homem, e ainda apontou que a amante do mesmo é outra,
deu o nome inclusive. Segunda revelação, a mulher traída e o seu esposo
garanhão depois de muita briga diante da autoridade policial, se reconciliaram,
declararam amor eterno e disseram que têm um fetiche de fazer amor no
cemitério, tara sexual que tem como termo técnico "coimetrofilia".
A mulher acusada
de incendiária negou a autoria do ato, e a parte acusadora não apresentou
provas suficientes que confirmassem a real culpabilidade. Até porque a dona do
Domicílio não se encontrava na residência no momento que o fato ocorreu. São
apenas suspeitas. Fonte: Repórter
Francisco José via Diassis Lira
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